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Doping

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Afinal, como é feito o exame antidoping? Nós te explicamos!

abril 24, 2019

Você sabe como é feito o exame antidoping? Esse é o assunto mais polêmico no mundo dos esportes. Nas competições desportivas, o objetivo dos atletas é se destacar em relação às demais equipes participantes, assim, aquele que domina as melhores performances será o vencedor da competição.

Logo, há o conhecimento de substâncias que podem melhorar o desempenho dos atletas, porém, é uma prática desonesta, pois desenvolve vantagens sobre os demais competidores. Por esse motivo, existem equipes preparadas para realizarem exames nos atletas que detectam esses medicamentos no organismo.

Esse assunto é um tema importante para os atletas, por isso, vamos explicar o que é o exame antidoping e como é realizado. Acompanhe!

O que é antidoping?

Primeiramente, devemos entender que o doping é o nome do uso de substâncias que impactam de forma artificial no desempenho do esportista, indo além de treinos regulares. Essa ação não é bem-vista pela sociedade desportiva, porque há desiguais vantagens no período de competição. Além disso, essas substâncias podem prejudicar o organismo do usuário.

Por esse motivo, a WADA (Agência Mundial Antidoping) foi desenvolvida para classificar, realizar exames e demais procedências para evitar o doping entre os atletas. Ou seja, essa agência é a responsável por realizar exames antidoping para evidenciar se o esportista está dopado ou não.

Como é feito o exame antidoping?

O exame antidoping é feito por meio de uma análise após as provas das competições e pela coleta da urina do atleta, pois as substâncias usadas são eliminadas do organismo dessa maneira.

Basicamente, são quatro tipos de elementos ilícitos mais usados:

  • os estimulantes para o sistema nervoso;
  • os diuréticos que ajudam a eliminar substâncias no corpo pela urina;
  • os calmantes para relaxar;
  • e as drogas injetáveis que ajudam com o fôlego e a resistência física.

Para evitar transtornos e complicações, essa mesma coleta é realizada com supervisores do mesmo sexo que o atleta, tudo isso para prevenir possíveis fraudes.

O material coletado será dividido em duas partes, para a prova e para contraprova. Isso significa dizer que a análise detecta a presença dos elementos ilícitos prescrito pela Agência Mundial de Antidoping. Elas serão usadas para contraprova, caso o atleta recorra da infração cometida.

Essas infrações são classificadas pela mesma Agência, podendo punir o atleta com a eliminação da competição ou julgá-lo pelo comitê. Vale destacar que, algumas vezes, as substâncias proibidas podem ser prescritas por médicos por conta do estado de saúde do atleta, Assim, ele deverá comprovar os procedimentos que o médico orientou e por qual motivo, provando que a ideia não é ter vantagem nas competições.

Portanto, cada caso será analisado e julgado de maneira isolada para não trazer transtornos aos atletas. Dessa forma, é possível manter a competição justa. No início, será solicitada uma explicação ao competidor. Após esse momento, caso exista um motivo plausível, o atleta será liberado. Do contrário, ele será julgado da maneira justa e leal pela WADA.

Essas foram as explicações de como é feito o exame antidoping, ajudando a esclarecer as principais dúvidas sobre esse assunto. Quer saber mais? Siga a gente no Facebook e no YouTube para ficar atualizado sobre os nossos assuntos desportivos.

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Descubra 3 tipos de dopagem no esporte e suas penalidades

abril 12, 2019

Quando pesquisamos o mundo dos atletas, geralmente percebemos que é uma profissão que está ligada ao desempenho exemplar em competições. Logo, a pressão sobre ser o melhor em sua categoria é gigantesca. Por esse motivo, alguns dos grandes nomes de esportistas estão associados à palavra “doping”.

A dopagem no esporte é uma atitude ilegal e é compreendida como as substâncias consumidas de forma injetável ou oral com o objetivo de obter vantagens sobre seus rivais esportistas.

É sobre os tipos de dopagem no esporte e suas penalidades que vamos tratar neste artigo. Acompanhe!

1. Pré-competitivos

Inicialmente, devemos informar que todos os medicamentos de dopagem no esporte são monitorados pela Agência Mundial Antidoping (WADA).

Aos medicamentos pré-competitivos, que são aqueles usados anteriormente ao início de uma competição importante, denominam-se hormônios do crescimento ou esteroides anabolizantes.

Os hormônios do crescimento humano estimulam o aumento de síntese de proteínas, auxiliando no crescimento dos músculos e tecidos. Essas substâncias perigosas são frequentemente usadas por halterofilistas, culturistas e lançadores.

Contudo, o uso constante dessas drogas ocasiona danos irreparáveis ao corpo do atleta, como deformação do corpo, descontrole hormonal, problemas oculares, hipertensão, doenças articulares e diabetes.

Nos casos de esteroides anabolizantes, suas funções são similares às dos hormônios do crescimento, pois são usados também em desportistas de alta performance em relação à força muscular, mas os efeitos colaterais são diferentes.

Os esteroides são responsáveis por acentuar características sexuais masculinas, como aparecimento de pelos em várias partes do corpo, engrossamento da voz, desenvolvimento de órgãos genitais masculinos e, principalmente, por ser extremamente prejudicial ao fígado.

Por fim, essas duas drogas são proibidas nos esportes devido à grande vantagem relacionada à força, em comparação com os demais atletas.

2. Durante a competição

Durante a competição, os efeitos do doping calmante referem-se a moderar a frequência dos batimentos cardíacos. Esses medicamentos são semelhantes aos analgésicos, que também são proibidos pela WADA. Todos eles são usados para diminuir o nervosismo e a ansiedade.

No caso do doping estimulante, com substâncias que aceleram as atividades celebrais, o sistema nervoso é responsável pelos movimentos mais rápidos, com maior produtividade e mais resistência ao cansaço.

3. Pós-competitivos

Por fim, os doping pós-competições são os sanguíneos, pois buscam o aumento de volume de oxigênio na corrente sanguínea para desenvolver grandes amplitudes do atleta.

Na maioria dos casos, o próprio atleta retira o sangue de seu organismo e, após um tempo, faz a infusão endovenosa, processo que faz aumentar os glóbulos. Consequentemente, aumenta o transporte de oxigênio, gerando grande desempenho na performance do atleta.

Por fim, se o atleta for flagrado pelo exame antidoping, primeiramente tem direito a se explicar, mas se for comprovada sua má-fé com a real intenção de se sobressair em relação às competições haverá severas penalidades, podendo ser excluído por toda a vida esportiva.

Em competições coletivas existem variações. Se houver mais de dois atletas no time comprovadamente sobre efeito da dopagem no esporte, a equipe será desclassificada das competições.

Portanto, para evitar maiores danos tanto físicos quanto emocionais devido às penalidades por uso da dopagem no esporte, é fundamental que o atleta tenha em mente esses danos e seja acompanhado por assessores jurídicos especializados em direito desportivo.

Gostou do artigo? Continue aqui no blog e veja qual a melhor maneira de escolher um escritória de advocacia para direito desportivo. Boa leitura!